Mais um episódio de bolhas, desta vez de Távora-Varosa, e ainda por cima de um ano que não é comum encontrar-se (excepto se tivermos amigos com uma garrafeira recheada de coisas boas – foi o caso). Esta Velha Reserva é uma das minhas (várias) fontes de bolhas habituais, embora de anos mais recentes, e é precisamente este patamar de complexidade que mais me agrada.
Este 2002 (sim, espumante de 2002, aberto quase no final de 2017) ainda tem frescura, o nariz já tem notas de pão torrado e caramelo e deixa-se ficar na boca durante muito tempo. Surpreendentemente (ou não!), a mousse está no ponto, e embora pareça um sacrilégio, equilibrou uma francesinha sem desaparecer na boca.
… Ler maisSou um fã assumido de vários vinhos deste produtor, entre os quais o enorme Myrtus, mas confesso que o estilo do espumante que provei anteriormente não estava alinhado com o meu gosto. Fiquei muito surpreendido com este Rosé de Touriga Nacional, até porque tenho seguido de perto os branc de noirs (como por exemplo os vários elementos da Baga@Bairrada) e não esperava ficar tão agradado.
… Ler mais
Um dos meus espumantes preferidos, este Super Reserva é um bruto natural (nada de xarope docinho), com uma bolha bastante afinada, nariz de limão e pêssego. Muito boa frescura, a solo ou à mesa é sucesso garantido
… Ler mais