É evidente que mais algum tempo de garrafa faria este vinho crescer (mais), mas não fiquei desapontado com o resultado. Depois de lhe dar algum tempo para respirar, o nariz de fruta silvestre fez-se sentir com muita expressão, bem como alguns apontamentos de floresta.
Há ainda muita frescura que acompanha o perfil elegante, seco e encorpado, a pedir companhia à mesa; a pimenta preta e o cacau aparecem nos primeiros minutos.
Os taninos gritam “presente” mas estão muito afinados, e no final da garrafa fiquei com muita pena de ser a última, embora não fosse minha.
Já aí anda o 2011… e, actualizando com informação vinda directamente do produtor: depois do 2007 veio o 2009, 2011 e o 2015 está à porta (também em magnum)!
…e o 2015 está quase a sair 😁
Isso são excelentes notícias, Pedro! O perfil mantém-se?
Obrigado!
Sim. Vem da mesma vinha. Depois do 2007, veio o 2009. E só depois o 2011
Também há em Magnum 🙂