Posts Tagged “espumante”

Real Companhia Velha Espumante Pinot Noir Bruto Rosé

Real Companhia Velha Espumante Pinot Noir Bruto Rosé

Um rosé gastronómico, com nariz de frutos vermelhos e alguns toques florais muito elegante com boca muito equilibrada. É um espumante do Douro, longe da região-rainha para os nossos espumantes. A evolução está bem presente mas perfeitamente controlada (é o estilo evoluído-qb que eu tanto gosto).

Pede acompanhamento sólido, mas confesso que a boca elegante e a acidez que parece ter sido esculpida com um bisturi convencem o consumo a solo. Um espumante muito sério!

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São Domingos Velha Reserva Bruto 2012

São Domingos Velha Reserva Bruto 2012

Há ocasiões para tudo, mas é igualmente verdade que há espumantes que se adaptam a todas as circunstâncias (excepto talvez a um balneário com excesso de ocupantes, cinturadas e socos à mistura). O Velha Reserva (porque estagia pelo menos 48 meses em cave) é um desses exemplares: tem frescura suficiente para poder ser degustado a solo, tem a complexidade para acompanhar umas fatias de queijo ou um frango com arroz de tomate.

Para os que gostam de sobremesas, os doces à base de ovos acompanham perfeitamente (para os gulosos que mandam abaixo 500 gramas de pão de ló de Raiva e outros), mas é importante garantir que está fresco. O nariz de biscoito ajuda a perceber que está aqui um animal complexo. Uma referência que testei à mesa, no balneário e até durante alguns episódios de spinning para ajudar a hidratar.

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São Domingos Elpídio

São Domingos Elpídio

Esta casa habitua-nos a não saber fazer mal, e este espumante é um bom exemplo. A mistura de Arinto e Chardonnay dá-nos um perfil bastante fresco da primeira e os aromas cítricos da segunda embora lá esteja também a maçã verde e a pêra.

As bolhas são bastante cremosas e este bebe-se muito bem a solo (perigo!), mas com marisco ou peixinho também escorrega que eu experimentei. Como aqui também temos glamour e cultura, fiquem a saber que o nome é uma homenagem ao fundador da casa (Elpídio Semedo).

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Quinta do Poço do Lobo Baga@Bairrada 2014

Quinta do Poço do Lobo Baga@Bairrada 2014

Nada como começar 2018 com um bom exemplar da iniciativa Baga@Bairrada, porque há que privilegiar os produtos nacionais e nem tudo foram rosas na passagem de ano.

A Baga dá-lhe complexidade e persistência que casam muito bem com a frescura, com perfil seco que nem é dos meus preferidos mas acaba por estar muito equilibrado. É extremamente perigoso de tão facilmente se deixa beber…

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Espumante da Valados de Melgaço distinguido no 50 Great Sparkling Wines of the World

Espumante da Valados de Melgaço distinguido no 50 Great Sparkling Wines of the World

O Valados de Melgaço Espumante Alvarinho Reserva 2015 Extra Bruto, da produtora da Região Demarcada dos Vinhos Verdes, Valados de Melgaço, acaba de ficar em quinto lugar na lista dos 50 Great Sparkling Wines of the World, na categoria de método tradicional, em que a fermentação é feita em garrafa. Numa prova cega de comparação direta entre várias referências de todo o mundo, este espumante foi distinguido com uma pontuação de 95 pontos e uma medalha de ouro, atribuída apenas aos primeiros oito classificados da categoria. Com uma produção de apenas 3.500 garrafas e um PVP de 16€, o Valados de Melgaço Espumante Alvarinho Reserva 2015 Extra Bruto é um vinho de cor cítrica, bolha fina e persistente com notas de erva, maçã verde e ananás, com uma acidez viva e um final muito seco.

“A Valados de Melgaço tem vindo a afirmar a sua identidade nos vinhos que produz e esta nomeação é resultado disso. A cada ano trabalhamos a casta Alvarinho de forma a elevarmos todas as suas propriedades e alcançarmos todo o seu potencial. Figurarmos na lista dos 50 melhores espumantes do mundo para 2018, é um grande impulso para o posicionamento que pretendemos atingir, nomeadamente na Ler mais

Murganheira Velha Reserva 2002

Murganheira Velha Reserva 2002

Mais um episódio de bolhas, desta vez de Távora-Varosa, e ainda por cima de um ano que não é comum encontrar-se (excepto se tivermos amigos com uma garrafeira recheada de coisas boas – foi o caso). Esta Velha Reserva é uma das minhas (várias) fontes de bolhas habituais, embora de anos mais recentes, e é precisamente este patamar de complexidade que mais me agrada.

Este 2002 (sim, espumante de 2002, aberto quase no final de 2017) ainda tem frescura, o nariz já tem notas de pão torrado e caramelo e deixa-se ficar na boca durante muito tempo. Surpreendentemente (ou não!), a mousse está no ponto, e embora pareça um sacrilégio, equilibrou uma francesinha sem desaparecer na boca.

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Quinta da Murta Rosé Extra Bruto

Quinta da Murta Rosé Extra Bruto

Sou um fã assumido de vários vinhos deste produtor, entre os quais o enorme Myrtus, mas confesso que o estilo do espumante que provei anteriormente não estava alinhado com o meu gosto. Fiquei muito surpreendido com este Rosé de Touriga Nacional, até porque tenho seguido de perto os branc de noirs (como por exemplo os vários elementos da Baga@Bairrada) e não esperava ficar tão agradado.

 

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